Cobertura Para Partos: Planos de Saúde e Suas Regras importantes.
27 de novembro de 2023Conforme o tempo passa, mais pessoas estão notando que os planos de saúde com co-participação vão acabar se tornando a principal oferta das seguradoras que atuam no Brasil. Muita desinformação existe sobre a modalidade e muitos brasileiros acabam receosos pela opção por medo de uma imprevisibilidade de gastos em internações e exames.
De acordo com o especialista Roberto Dropa, corretor líder da Fraternity Seguros, cerca de 70% dos clientes do mercado atual não adotam o sistema de co-participação. “Muito disso ocorre pelo medo mesmo, pela desinformação. Assim, muita gente acaba pagando mais caro por um plano que não tem muito uso, já que os com co-participação tem preços 20 a 30% mais baratos”, conta.
Em geral, os preços praticados nas tabelas de co-participação são acessíveis e muito mais em conta do que a contraparte particular, cujos valores de internação e atendimento em pronto socorro são expressivos de tão altos. Por exemplo, em consultas eletivas, as tradicionais, a diferentes médicos, fica em torno de 15 a 30 reais. Já em emergências hospitalares, varia de 30 a 60 reais. Os exames, dependendo da complexidade, o valor fica entre 50 a 150 reais.
“Muita gente também teme a co-participação por causa das internações. Na verdade, a cobrança só acontece por período, com os valores indo de 100 a 400 reais, independente dos dias que o paciente ficar internado. Os valores também incluem todos os procedimentos necessários como exames, remédios e enfermagem utilizados no período, incluindo a UTI caso seja recomendado”, continua.
“Os planos de saúde tem a lógica preventiva então não faria sentido os valores da co-participação serem ostensivos desse modo que as pessoas pensam. Eles foram feitos para o cliente estar protegido caso a necessidade surja. Além disso, as seguradoras só cobram os valores referentes a utilização entre 30 a 90 dias após o uso, dando tempo para o cliente conseguir reorganizar suas finanças”, finaliza Roberto.
Portanto, na co-participação, os pacientes possuem a mesma rede de atendimento que teriam em planos sem a modalidade, pagando mais barato na mensalidade, ter custos acessíveis na hora da necessidade, além de já contar com a transparência do valor referente a cada procedimento denotados em contratos com a sua seguradora. Todo o processo é mais transparente e também seguro, afinal a recusa por exames e consultas se torna mais rara.
Fora isso, algumas seguradoras cobrem totalmente os valores referentes a procedimentos específicos, como uma quimioterapia, por exemplo. Isso vai variar de acordo com a seguradora e contrato do plano escolhido pelo cliente. Colocando a matemática na ponta do lápis e fazendo todas as contas, analisando o risco e a probabilidade do uso do plano, é bem possível que você descubra que a economia com a mensalidade de planos co-participativos valha bastante a pena.
Sobre Roberto Dropa
Roberto Dropa é corretor de seguros há 12 anos, nesse tempo adquiriu muito prestígio no mercado atuando no segmento de planos de saúde. Após cinco anos de intenso esforço e trabalho conseguiu fechar o seu primeiro grande contrato com o Grupo A Educacional (no ano de 2017), uma rede de escolas que possui 4 colégios particulares e 10 unidades CEI ‘S em parceria com a prefeitura de São Paulo/SP.
No ano de 2018 fechou outro grande contrato com a FUNDAÇÃO S.O.S PRO-MATA ATLÂNTICA, a maior ONG do Brasil que atua na promoção de políticas públicas para conservação da Mata Atlântica. Hoje é responsável técnico da Fraternity Seguros, que possui mais de 3.000 contratos de planos de saúde ativos em sua carteira (sendo de pequenas, médias e grandes empresas).